O câncer de mama, quando identificado em estágios iniciais, muitas vezes pode ser tratado de maneira menos invasiva, oferecendo uma perspectiva mais otimista para a recuperação.
Nesse sentido, negligenciar a mamografia pode resultar na perda de uma oportunidade crucial de diagnóstico precoce.
Assim, é preciso que todas as mulheres considerem o exame como uma parte importante de sua rotina de cuidados.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia, a previsão é que, até os 90 anos de idade, uma em cada 12 mulheres desenvolverão algum tipo de tumor mamário.
Por isso, esteja atenta aos diversos fatores que podem levar à doença, como por exemplo:
A mamografia é um procedimento de diagnóstico por imagem utilizado para examinar o tecido mamário em busca de possíveis anomalias, especialmente o câncer de mama.
Consiste em um exame de raios-X que gera imagens de alta qualidade, sendo essencial para a detecção de tumores que ainda não são palpáveis durante o exame físico.
Durante a realização do procedimento, a mama é suavemente comprimida entre duas placas de acrílico, o que proporciona uma visualização mais nítida das estruturas mamárias.
Após a mamografia, as imagens capturadas são examinadas por um ginecologista, que realiza a interpretação em busca de quaisquer alterações suspeitas.
Portanto, esse exame possibilita a identificação de lesões benignas e cânceres em estágios iniciais.
Contudo, é importante ressaltar que, por si só, a mamografia não fornece um diagnóstico definitivo de câncer de mama.
Assim, quando lesões suspeitas são identificadas, é crucial realizar uma biópsia para estabelecer o diagnóstico final e determinar o tratamento apropriado.
Entre os principais benefícios da mamografia, podemos destacar:
A mamografia, como forma de rastreamento do câncer, é indicada para mulheres acima dos 40 anos.
Entretanto, abaixo dos 40 anos, a mamografia pode ser indicada para mulheres com suspeita de síndromes hereditárias ou para complementar o diagnóstico, em caso de nódulos palpáveis e se a especialista entender que há necessidade.
Ademais, em caso de mamas muito densas, a ginecologista poderá solicitar exames adicionais, como o ultrassom.
De acordo com a recomendação da Sociedade Brasileira de Mastologia, o exame deve ser realizado anualmente para mulheres acima de 40 anos.
Isso porque, após esta idade, a probabilidade de desenvolver o câncer de mama cresce consideravelmente.
Já entre os 50 e 69 anos, o Ministério da Saúde recomenda que o exame seja realizado a cada dois anos.
Mulheres com um elevado risco de desenvolver câncer de mama devido a fatores específicos devem submeter-se anualmente a mamografia a partir dos 30 anos ou até antes, caso a ginecologista julgue necessário.
Essa categoria engloba aquelas que:
É importante mencionar que não existem evidências suficientes para fazer o rastreamento anual com ressonância magnética em mulheres com maior risco de câncer de mama.
Pois, embora a ressonância seja eficaz para diagnosticar alguns tipos de câncer de mama, ainda existem aqueles que só a mamografia detectaria.
A mamografia é um procedimento simples e a única recomendação é para que a paciente utilize roupas leves no dia do exame.
A mamografia é feita pelo mamógrafo, aparelho que comprime a mama para fornecer imagens de alta qualidade, e conduzida por um técnico em exames radiológicos com especialização em mamografia.
Durante o exame, a mulher deve estar posicionada em pé, de modo que a mama fique entre as duas placas do mamógrafo.
Para o procedimento ser eficaz, é preciso se manter imóvel e segurar a respiração quando o profissional solicitar.
Apesar de ser um exame tido como indolor, algumas pacientes podem sentir um certo incômodo durante o procedimento, mas passageiro.
Reforçamos que a mamografia é uma ferramenta fundamental na saúde das mulheres, proporcionando uma forma eficaz de rastreamento e diagnóstico do câncer de mama.
Caso você possua mais de 40 anos ou se enquadre nos fatores de risco que citamos, agende uma consulta com a ginecologista o quanto antes!
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