Dessa forma, é preciso estar ciente que adotar medidas preventivas reduz o risco de infecção e, por conseguinte, minimiza a incidência dessa doença.
Nesse sentido, a vacinação contra o HPV destaca-se como uma ferramenta eficaz na prevenção, oferecendo proteção contra os tipos de vírus considerados de alto risco.
Além disso, exames de Papanicolau realizados regularmente também auxiliam na identificação precoce de alterações celulares, permitindo a intervenção antes que a doença progrida.
Acompanhe neste artigo!
O câncer de colo do útero tem sua origem na infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV), que é transmitido principalmente por meio de relações sexuais desprotegidas.
O HPV, um vírus comum, geralmente não leva ao desenvolvimento de câncer, mas em alguns casos, a infecção persistente pode resultar em alterações celulares que, ao longo de décadas, podem evoluir para o câncer de colo do útero.
Para saber entender melhor a relação entre HPV e câncer de colo de útero, acesse esse texto em nosso blog!
Além da presença do HPV, outros fatores de risco para essa condição incluem o tabagismo, sistema imunológico enfraquecido, utilização prolongada de contraceptivos orais e histórico familiar.
O câncer de colo do útero nem sempre apresenta sintomas nas fases iniciais.
No entanto, à medida que a doença progride, podem surgir alguns sintomas, como por exemplo:
Este tipo de câncer é resultante da infecção sexualmente adquirida por determinados tipos de HPV, sendo que os tipos 16 e 18 são particularmente relevantes, contribuindo para 70% dos casos de câncer cervical e lesões pré-cancerosas associadas.
Os vírus do HPV são transmitidos, principalmente, por meio de relações sexuais desprotegidas, estabelecendo uma infecção que, na maioria dos casos, não resulta em câncer imediato.
Entretanto, em algumas situações, a persistência da infecção leva a alterações celulares progressivas que podem culminar no desenvolvimento do câncer de colo do útero ao longo do tempo.
Além disso, os tipos virais mencionados (16 e 18) também estão relacionados a cânceres do ânus, vulva, vagina, pênis e orofaringe.
O exame de Papanicolau está acessível em postos ou unidades de saúde da rede pública, sendo sua realização periódica uma medida eficaz para reduzir a mortalidade pela doença.
Este procedimento, que é indolor, simples e rápido, é essencial para a detecção precoce de alterações celulares.
Acompanhe abaixo o passo-a-passo para a realização do Papanicolau:
Introdução do espéculo
Para a coleta do material, utiliza-se um instrumento denominado espéculo, conhecido popularmente como "bico de pato" devido ao seu formato. Esse dispositivo é delicadamente inserido na vagina.
Inspeção visual
A ginecologista realiza uma inspeção visual cuidadosa do interior da vagina e do colo do útero, identificando possíveis anomalias.
Coleta do material
Em seguida, a especialista retira o material necessário para o exame na superfície externa e interna do colo do útero, utilizando uma espátula de madeira e uma escovinha.
Preparação para análise
As células colhidas durante o exame são cuidadosamente colocadas numa lâmina, sendo encaminhadas para análise em laboratório.
Mulheres diagnosticadas com câncer cervical têm à disposição diversas opções de tratamento.
A escolha entre essas modalidades terapêuticas específicas leva em consideração vários fatores, como o estágio da doença, o tamanho do tumor e considerações pessoais, incluindo a idade da paciente e o desejo de ter filhos.
A cirurgia é frequentemente empregada, variando desde procedimentos mais conservadores, como a excisão localizada de lesões, até técnicas mais abrangentes, como a histerectomia, que envolve a remoção do útero.
Outra opção comum é a radioterapia, que utiliza radiações ionizantes para destruir ou inibir o crescimento das células cancerígenas.
Em alguns casos, a quimioterapia pode ser indicada, especialmente quando combinada com a radioterapia.
Esta abordagem utiliza medicamentos para atacar as células cancerígenas em diferentes partes do corpo.
Ademais, avanços recentes também têm introduzido terapias mais direcionadas, como a imunoterapia e terapias alvo, que visam características específicas das células cancerígenas.
A vacina contra o HPV protege contra tipos de HPV de alto risco, notadamente os tipos 16 e 18, responsáveis por cerca de 70% dos casos.
O ideal é que seja administrada antes do início da atividade sexual para termos a maximização dos benefícios ao imunizar adolescentes e jovens.
A vacinação é uma ferramenta fundamental na estratégia de prevenção do câncer cervical, oferecendo uma forma eficaz de reduzir sua incidência.
Para saber mais sobre a vacina do HPV, acesse esse texto em nosso site!
E lembre-se, o diagnóstico precoce aumenta significativamente as chances de tratamento bem-sucedido e cura!
Assim, mantenha suas consultas em dia e, se notar qualquer incômodo, agende uma consulta com a ginecologista imediatamente.
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