O tratamento da candidíase é feito por meio de medicamentos antifúngicos, que podem ser administrados de diferentes formas, dependendo do tipo e da gravidade da infecção.
Então, entenda melhor neste artigo quais são as opções de tratamento e como elas agem no organismo para combater a infecção.
A candidíase é uma infecção causada por fungos, sendo a Cândida Albicans o tipo mais comum.
Ocorre por um desequilíbrio na flora vaginal, que permite que o fungo se prolifere em excesso.
Alguns fatores que podem contribuir para o surgimento da infecção incluem a queda da imunidade, o uso de antibióticos,
anticoncepcionais, imunossupressores e corticoides, a gravidez, o diabetes e as alergias.
Assim, os principais sintomas da candidíase incluem:
O diagnóstico da candidíase vaginal é feito por meio de análise médica dos sintomas apresentados pela paciente, como ocorrência de corrimento espesso e branco e coceira na região genital.
Além disso, para um diagnóstico preciso, podemos fazer a coleta e análise da secreção vaginal.
Assim, durante o exame ginecológico, utilizamos um cotonete para coletar uma amostra do corrimento e enviamos para análise microscópica ou cultivo em laboratório.
O exame microscópico permite a visualização dos fungos e ajuda a confirmar o diagnóstico da infecção.
Isso é importante para receitarmos o medicamento preciso para cada caso.
Para tratar a candidíase feminina são utilizados medicamentos antifúngicos, que podem ser administrados de diversas maneiras.
Entre as opções disponíveis de remédio para candidíase, podemos destacar:
O tempo de tratamento para a candidíase pode variar entre 1 a 14 dias, dependendo do medicamento prescrito e da gravidade dos sintomas.
Ademais, é importante seguir as recomendações médicas e não interromper o tratamento antes do tempo estabelecido, mesmo que os sintomas melhorem antes disso, para evitar a recorrência da infecção.
Em relação aos efeitos colaterais, incômodos gastrointestinais são os mais frequentes quando o tratamento inclui medicação por via oral, incluindo náusea, dor abdominal, vômitos e diarreia.
Além disso, podem ocorrer alterações da função hepática e existem relatos de alopecia devido ao uso prolongado de fluconazol em altas doses.
Contudo, este efeito é reversível a partir da suspensão do medicamento.
O mais importante será contar com uma Ginecologista para avaliar seu caso e propor as medidas mais indicadas.
Sabemos que os antifúngicos são os únicos ativos destinados ao combate da candidíase, mas que podem gerar resistência aos fungos e trazer efeitos colaterais.
Assim, o tratamento mais eficaz é a prevenção de quadros de candidíase!
Além disso, destacamos que é preciso fazer o tratamento sob a orientação da ginecologista, sendo a automedicação absolutamente contraindicada.
Somente a especialista poderá realizar um diagnóstico correto e indicar o melhor tratamento para cada caso específico.
O uso indiscriminado de medicamentos antifúngicos pode levar à resistência dos fungos, tornando o tratamento ainda mais difícil.
Além disso, o uso de remédios sem supervisão pode trazer efeitos adversos e até complicações, principalmente hepáticas e gastrointestinais que, em alguns casos, podem ser irreversíveis.
Assim, é importante ressaltar que a automedicação não é recomendada e que o uso de medicamentos antifúngicos deve ser feito somente com prescrição e acompanhamento médico.
O tratamento dependerá da avaliação da especialista e também pode ser complementado com medidas de prevenção, como manter uma boa higiene íntima e evitar o uso de roupas apertadas ou úmidas por períodos prolongados.
Então, se você perceber algum sintoma relacionado à candidíase, agende uma consulta com a ginecologista imediatamente!
Preencha o formulário abaixo e aguarde nosso atendimento!
Um olhar abrangente para a saúde da mulher e, para dar um atendimento ainda mais completo, me especializei também em Longevidade e Medicina Ortomolecular.
Av. Angélica, 2491
4º Andar, CJ 42
Higienópolis
São Paulo/SP
Rua Demóstenes, 627
Ed. Spatium, CJ 143
Campo Belo
São Paulo/SP
Este site obedece as orientações do Conselho Federal de Medicina e do Código de Ética Médica, que proíbe a apresentação de fotos de pacientes, resultados ou procedimentos. As informações nele contidas podem variar conforme cada caso e representam apenas uma ideia genérica do atual estágio das técnicas apresentadas, não substituindo, em hipótese alguma, uma consulta médica tradicional e muito menos representando promessas de resultados.