Essa condição pode ocorrer em várias partes do corpo, mas é mais comum na região genital feminina, causando sintomas incômodos como coceira e corrimento anormal.
Por isso, seguir todas as medidas preventivas e adotar hábitos saudáveis e de higiene pessoal podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver candidíase vaginal.
Entenda melhor neste artigo!
A candidíase é um tipo de infecção fúngica que ocorre quando há um crescimento excessivo do fungo Candida, especialmente a espécie Candida albicans.
Esse microorganismo é encontrado naturalmente no corpo humano, fazendo parte da flora vaginal, gastrointestinal e oral dos indivíduos.
Geralmente, a Candida não causa sintomas, mas em situações de desequilíbrio no organismo, pode desenvolver-se de forma descontrolada, resultando na condição conhecida como candidíase.
Essa infecção é mais comum entre as mulheres, pois a região genital apresenta condições propícias para o seu desenvolvimento, como calor e umidade.
Além da genitália, a candidíase também pode afetar outras partes do corpo, como a boca, a garganta e a pele.
Fatores que aumentam o risco de desenvolver a infecção incluem uso de antibióticos, sistema imunológico enfraquecido e higiene íntima inadequada.
No geral, a candidíase vaginal costuma gerar bastante desconforto.
Diversos são os sinais da infecção e eles podem variar de acordo com o organismo da paciente e da cepa que está causando a infecção.
Então, de forma geral, os sintomas da candidíase são:
Apesar do tratamento para candidíase ser bastante eficaz, a prevenção desse quadro é a melhor forma de evitar desconfortos e recorrências.
Assim, para prevenir a candidíase vaginal, existem algumas medidas simples que podem ser adotadas, tais como:
Diferentemente do que muitos imaginam, a candidíase não é considerada uma infecção sexualmente transmissível, já que é causada por fungos oportunistas que já vivem no corpo.
Grande parte das mulheres possuem o microorganismo, mas ele só se manifesta quando algum tipo de desequilíbrio no organismo se instala.
Assim, é preciso ter um “ambiente” propício para que isso ocorra e, como a vagina é quente e úmida, esse fator acaba facilitando o desenvolvimento desses "bichinhos".
O uso de preservativo é sempre indicado em todas as relações sexuais para preveir uma série de infecções, mas não será isso que protegerá a mulher da candidíase, especificamente.
Primeiramente, é importante ressaltar que a automedicação não é recomendada, pois pode piorar a infecção ou mascarar os sintomas.
Assim, a escolha do tratamento será feita pela ginecologista a partir de um exame físico minucioso, levando em consideração a gravidade dos sintomas e o histórico de infecções da paciente.
Quando se trata de candidíase genital, é comum receitarmos pomadas para uso na região externa da vagina ou dentro do canal vaginal.
Podemos também sugerir o uso de comprimidos antifúngicos, que atuam no combate à infecção de dentro para fora do organismo.
Além disso, será preciso orientar a paciente em relação às medidas de prevenção, de modo a evitar recorrências da candidíase vaginal.
Então, se você tiver dúvidas sobre a prevenção de infecções ou se sentir incômodos na região genital, não deixe de agendar uma consulta com a ginecologista!
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