Esse fungo habita a região genital feminina e faz parte da flora vaginal, estando em equilíbrio com os demais microrganismos presentes.
No entanto, pode se proliferar excessivamente sob algumas circunstâncias, ocasionando a candidíase.
A recorrência dessa infecção pode gerar desconfortos graves e afetar a qualidade de vida da mulher.
Por isso, é importante buscar a orientação de uma ginecologista para receber um diagnóstico correto e um tratamento adequado.
A candidíase vaginal ocorre pela proliferação excessiva do fungo Candida na região.
Esse fungo encontra-se naturalmente na flora vaginal, mas seu crescimento descontrolado pode ser influenciado por uma série de fatores, como por exemplo:
Além disso, outros hábitos colaboram para o surgimento da candidíase vaginal, como o uso de roupas apertadas e úmidas por períodos prolongados, uma alimentação rica em açucares, a falta de higiene íntima adequada e a prática de sexo sem proteção.
A candidíase vaginal é caracterizada por uma série de sintomas incômodos que afetam bastante a qualidade de vida da paciente.
Os principais sintomas deste problema incluem:
É importante ressaltar que os sintomas da candidíase vaginal podem variar de mulher para mulher e que nem todas as pacientes apresentam todos os incômodos ao mesmo tempo, apesar disso ser possível.
Além disso, ressaltamos que alguns desses sinais também podem indicar outros problemas ginecológicos, por isso, é importante buscar orientação médica para um diagnóstico correto e um tratamento adequado.
A candidíase vaginal recorrente é um quadro no qual ocorrem 4 episódios ou mais da infecção por ano, condição que acomete cerca de 5% das mulheres.
Geralmente, a recorrência se dá pela ineficácia do tratamento na eliminação da infecção anterior, permitindo que a mesma cepa do fungo cresça novamente após algum tempo.
Ademais, estudos sugerem que mulheres com candidíase vaginal recorrente podem ter uma suscetibilidade genética à infecção por Candida albicans, devido a alterações no sistema de defesa da região vaginal.
Alguns hábitos diários também podem ocasionar o problema, como alimentação rica em doces, uso de roupa apertada e lingerie de material que não permite a ventilação, uso constante de protetor diário, prática excessiva de atividade física, dentre outros costumes que precisaremos avaliar em uma consulta médica.
O diagnóstico da candidíase vaginal envolve a análise dos sintomas reportados pela paciente, um exame físico da região genital e, em alguns casos, testes laboratoriais.
Assim, esses exames feitos em laboratório analisam as amostras do corrimento vaginal para detectar a presença de Candida ou outros tipos de microrganismos causadores da infecção.
Além disso, em alguns casos, exames adicionais podem ser necessários para descartar outras condições que possam apresentar sintomas semelhantes, como infecções bacterianas, alergias ou dermatites.
O tratamento da candidíase vaginal é feito com antifúngicos específicos, que podem ser administrados por via oral ou tópica, através da prescrição de cremes, loções ou supositórios vaginais.
Ademais, indicaremos algumas medidas adicionais na rotina e nos hábitos da mulher, como por exemplo:
Os sintomas da candidíase vaginal podem ser eliminados espontaneamente, quando o próprio corpo consegue combater a agressão do fungo ao corpo.
Porém, se não tratarmos a infecção corretamente, a condição se torna crônica e afeta muitos aspectos da vida da mulher, principalmente no que diz respeito ao seu bem-estar.
Assim, quando o tratamento não acontece, os sintomas podem se agravar e evoluir para fissuras na região vulvar e vaginal, assim como sangramentos e dores intensas.
Por isso, se você detectar qualquer um dos sintomas da candidíase, é imprescindível buscar por um acompanhamento correto.
Então, não se automedique e nem postergue a ida ao consultório. Marque uma consulta com a ginecologista para um tratamento completo e individualizado!
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