Nesse sentido, o exame é capaz de fornecer uma visão ampliada e detalhada das estruturas cervicais, vulvares e vaginais.
Além disso, se durante a colposcopia forem detectadas lesões, é comum que a ginecologista realize uma biópsia da área afetada, para obter um diagnóstico mais preciso.
Entenda melhor neste artigo!
A colposcopia é um procedimento no qual utilizamos um dispositivo equipado com lentes de aumento e iluminação para fazer uma análise mais minuciosa do colo do útero, da vagina e da vulva.
Assim, ao oferecer uma visão ampliada e detalhada da mucosa cervical, a colposcopia permite a detecção de possíveis anormalidades, como lesões pré-cancerígenas, câncer, verrugas genitais e outras condições.
Quando lesões são identificadas durante a colposcopia, frequentemente realizamos uma biópsia da área afetada, que envolve a remoção de uma pequena amostra de tecido.
Isso possibilita um diagnóstico mais preciso e confiável dessas condições.
A ginecologista poderá solicitar o exame em várias situações, como por exemplo:
O procedimento geralmente começa com a paciente deitada com as pernas afastadas e apoiadas em suportes, garantindo uma posição confortável e adequada para a realização do exame.
Então, a especialista introduz um espéculo vaginal na vagina da paciente.
Assim, com a paciente na posição correta e o espéculo vaginal inserido, posiciona-se o colposcópio a uma distância de aproximadamente 30 centímetros da paciente.
O colposcópio possui lentes de aumento e uma fonte de luz intensa, o que permite uma visualização nítida e ampliada das áreas a serem examinadas.
Em seguida, examinamos cuidadosamente o colo do útero, a vagina e a vulva, observando atentamente qualquer alteração, como lesões, áreas vermelhas, brancas ou outras anormalidades.
Caso lesões ou áreas preocupantes durante a colposcopia sejam identificadas, podemos optar por realizar uma biópsia.
Esse procedimento envolve a coleta de uma pequena amostra de tecido da área afetada para análise laboratorial.
Por meio da colposcopia, pode-se detectar as seguintes condições:
A ginecologista irá determinar a frequência da realização da colposcopia, de acordo com as particularidades de cada paciente.
De forma geral, se os resultados do exame de colposcopia revelarem a presença de anormalidades significativas, a especialista pode optar por realizar o exame anualmente.
Essa frequência mais corriqueira é necessária para monitorar de perto as alterações e avaliar a necessidade de tratamento.
Porém, no caso de resultados normais em duas colposcopias consecutivas, pode ser possível estender o intervalo entre os exames.
Nesse cenário, pode-se recomendar a colposcopia a cada três anos.
Para garantir a qualidade das imagens capturadas durante o procedimento, é aconselhável que, nas 24 horas que antecedem a colposcopia, a paciente evite realizar duchas vaginais, aplicar medicamentos ou cremes na região, utilizar absorventes internos e abster-se de relações sexuais.
O procedimento em si é geralmente rápido, levando em torno de 15 minutos para ser concluído.
Após a colposcopia, é comum que a região vaginal fique sensível por alguns dias.
Em casos de biópsia, pode ocorrer um leve sangramento.
Entretanto, se os sintomas se tornarem mais intensos ou preocupantes, é essencial buscar assistência médica para avaliação e orientação adicionais.
Em resumo, a colposcopia é um exame seguro e bem tolerado, essencial para a avaliação detalhada de condições que afetam a saúde da mulher.
Então, caso os seus exames ginecológicos não estejam em dia ou se restar alguma dúvida, agende uma consulta com a ginecologista o quanto antes!
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